O Instituto de Terras e Reforma Agrária de Pernambuco (Iterpe) concluiu o diagnóstico de perdas nas áreas de assentamento atingidas pelas enchentes ocorridas no Agreste e Mata Sul do estado. Os laudos técnicos comprovaram danos em 22 quilômetros de estradas, prejudicando a circulação de pessoas e o escoamento da produção. Além disso, 71 casas precisam ser reconstruídas ou recuperadas.
Nessa primeira etapa de vistorias, que teve início na última terça (06) e terminou esta semana, os técnicos visitaram 27 assentamentos em 12 municípios. Os assentamentos mais gravemente atingidos foram o Engenho Colinas (Barra de Guabiraba), Engenhos Santa Helena e Lessa de Andrade (Amaraji), Engenho Roncador e Fazenda Serra Grande (São Benedito do Sul) e as Fazendas Papacaça e Serra Grande (Bom Conselho).
Na Fazenda Papacaça, por exemplo, os agricultores perderam toda a produção de leite, milho, feijão e capim de corte. Também tiveram dois quilômetros de cercas destruídas. No Engenho colinas, em Barra de Guabiraba, as perdas na produção de milho, macaxeira e maracujá chegam a 100% do plantio.
Todo o diagnóstico, incluindo os registros fotográficos das áreas atingidas, foi encaminhado para o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). “Vamos aguardar a avaliação do Ministério e a liberação, em caráter de emergência, dos recursos para reconstrução da área produtiva destes assentamentos,” informou o Presidente do Iterpe, José Estevo Barbosa (Mantena).
O Iterpe já iniciou a segunda etapa do diagnóstico dos assentamentos atingidos pelas enchentes. Com o reforço de técnicos do Incra, estão sendo vistoriados 28 assentamentos públicos estaduais, em 11 municípios. A recuperação desses assentamentos será discutida diretamente com o Incra, que já tem no seu orçamento R$ 13 milhões para obras de infraestrutura.
Nessa primeira etapa de vistorias, que teve início na última terça (06) e terminou esta semana, os técnicos visitaram 27 assentamentos em 12 municípios. Os assentamentos mais gravemente atingidos foram o Engenho Colinas (Barra de Guabiraba), Engenhos Santa Helena e Lessa de Andrade (Amaraji), Engenho Roncador e Fazenda Serra Grande (São Benedito do Sul) e as Fazendas Papacaça e Serra Grande (Bom Conselho).
Na Fazenda Papacaça, por exemplo, os agricultores perderam toda a produção de leite, milho, feijão e capim de corte. Também tiveram dois quilômetros de cercas destruídas. No Engenho colinas, em Barra de Guabiraba, as perdas na produção de milho, macaxeira e maracujá chegam a 100% do plantio.
Todo o diagnóstico, incluindo os registros fotográficos das áreas atingidas, foi encaminhado para o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). “Vamos aguardar a avaliação do Ministério e a liberação, em caráter de emergência, dos recursos para reconstrução da área produtiva destes assentamentos,” informou o Presidente do Iterpe, José Estevo Barbosa (Mantena).
O Iterpe já iniciou a segunda etapa do diagnóstico dos assentamentos atingidos pelas enchentes. Com o reforço de técnicos do Incra, estão sendo vistoriados 28 assentamentos públicos estaduais, em 11 municípios. A recuperação desses assentamentos será discutida diretamente com o Incra, que já tem no seu orçamento R$ 13 milhões para obras de infraestrutura.
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