A recente concentração de fortes chuvas em Pernambuco provocou cheias e calamidade em diversos municípios. Veja aqui o histórico do fenômeno, o alerta que foi feito aos municípios na véspera das chuvas e as medidas que estão sendo tomadas para atender as populações atingidas, evitar novas catástrofes e reconstruir as cidades mais impactadas pelas enchentes. Veja também como você pode auxiliar, somando esforços às ações empreendidas pelo poder público e ao apoio conjunto da sociedade.

CPRH concentra esforços para atestar viabilidade ambiental de locais destinados à construção de moradias


A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) aparelhou-se para acompanhar o ritmo de respostas exigidas pelo Governo do Estado diante da situação de calamidade em que se encontram vários municípios pernambucanos. São ações imediatas e que estão sendo executadas desde a última quarta-feira (14/07), quando a Agência Ambiental passou a integrar o Comitê de Análise de Projetos, instalado pelo decreto que estabelece procedimentos para a contratação da construção de casas nas cidades atingidas pelas chuvas. O decreto foi assinado ontem (15/07) pelo governador Eduardo Campos, no Palácio das Princesas.

Os técnicos da CPRH já estão se mobilizando em campo, efetuando os levantamentos necessários que vão permitir atestar a viabilidade ambiental dos locais propostos. O trabalho vem sendo realizado juntamente com representantes da Caixa Econômica Federal, Companhia Estadual de Habitação e Obras (Cehab), Celpe e Compesa, órgãos que também integram o comitê e têm como atribuição apreciar os projetos habitacionais de que tratam o decreto.
As vistorias ocorrerão nos municípios de Água Preta, Barra de Guabiraba, Barreiros, Catende, Correntes, Cortês, Jaqueira, Maraial, São Benedito do Sul e Vitória de Santo Antão, quando será gerado o relatório técnico que confirma essas mesmas vistorias e embasa a licença ambiental. Ao término dessa fase, a CPRH terá um prazo de 03 dias para apresentar a conclusão dos estudos.

Engenheiros civis, engenheiros florestais, geólogos e biólogos, oriundos do concurso público autorizado pelo governador Eduardo Campos em 2008, integram as equipes de campo, que realizam as atividades munidas de equipamentos como GPS e máquinas fotográficas. “A mobilização imediata das equipes deve-se a essa nova força de trabalho que, somada aos funcionários mais antigos, não mede esforços e se empenha para cumprir suas tarefas com responsabilidade, baseando-se na legislação ambiental, e, assim, atender às metas determinadas pelo Governo”, disse o diretor presidente da CPRH, Hélio Gurgel.

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