O Governo de Pernambuco e os bancos públicos estão a postos para viabilizar, no menor prazo possível, o início dos empréstimos aos empresários dos 39 municípios atingidos pelas enchentes, de acordo com o Programa BNDES Emergencial de Reconstrução dos Estados de Alagoas e Pernambuco (BNDES PER Alagoas e Pernambuco). O programa destinará até R$ 1 bilhão para empresas localizadas em municípios, em estado de calamidade ou emergência, afetados no último mês de junho. As regras gerais da linha foram divulgadas no início da noite de ontem pelo BNDES, mas os detalhes operacionais ainda estão sendo concluídos. A previsão é de que até esta quinta-feira, dia 15, tudo esteja acertado para que os bancos repassadores do crédito – Caixa, Banco do Brasil e Banco do Nordeste – possam concretizar os empréstimos a partir de segunda-feira, dia 19.
O comando da articulação entre as superintendências estaduais dos bancos é apenas uma parte das ações a cargo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e de sua vinculada, a Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), na Operação Reconstrução. Desde o fim de junho a SDEC e a AD Diper estão representando o governo estadual nas negociações com o Ministério da Fazenda para a formatação da linha de financiamento bancário para resgate da atividade econômica nos municípios atingidos. O Sebrae também vem contribuindo neste esforço. As últimas reuniões em Brasília, que deram versão final ao BNDES PER Alagoas e Pernambuco, ocorreram sexta e segunda passadas.
Na manhã de ontem (14/07), em reunião na AD Diper, os dirigentes dos bancos públicos federais confirmaram a operação de adaptação dos sistemas à nova linha e a preparação de seus funcionários para o atendimento final, ou seja, diretamente ao empresário. Participaram o encontro o diretor presidente da AD Diper, Jenner Guimarães do Rêgo e o diretor de Desenvolvimento e Articulação Regional, Jarbas Albuquerque; o chefe do Departamento Nordeste do BNDES, Paulo Guimarães; o gerente do BNB de Caruaru, José Adilson da Silva; o gerente regional da Caixa, Jonathan Valença e o secretário geral da Jucepe, José Armando Rodrigues.
“A recomendação do Ministério e a expectativa geral nossa e dos bancos é de que, ainda esta semana, os agentes financeiros possam receber as propostas de financiamentos dos clientes, dando início às suas respectivas contratações ao longo da semana seguinte”, afirmou o diretor presidente da AD Diper, Jenner Guimarães do Rêgo.
O BNDES PER Alagoas e Pernambuco tem condições semelhantes às do Programa BNDES de Sustentação do Investimento (BNDES PSI), que financia bens de capital a juros fixos de 5,5% ao ano. A diferença é que, além de máquinas e equipamentos, o BNDES PER Alagoas e Pernambuco poderá financiar também obras de construção civil e capital de giro.
O programa tem vigência até 31 de dezembro deste ano e suas operações se darão na modalidade indireta (por meio da rede de agentes financeiros credenciada ao BNDES). Serão enquadradas como beneficiárias, empresas de municípios abrangidos por decreto estadual de situação de emergência ou de estado de calamidade pública, decorrentes do desastre natural ocorrido na região.
O comando da articulação entre as superintendências estaduais dos bancos é apenas uma parte das ações a cargo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e de sua vinculada, a Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), na Operação Reconstrução. Desde o fim de junho a SDEC e a AD Diper estão representando o governo estadual nas negociações com o Ministério da Fazenda para a formatação da linha de financiamento bancário para resgate da atividade econômica nos municípios atingidos. O Sebrae também vem contribuindo neste esforço. As últimas reuniões em Brasília, que deram versão final ao BNDES PER Alagoas e Pernambuco, ocorreram sexta e segunda passadas.
Na manhã de ontem (14/07), em reunião na AD Diper, os dirigentes dos bancos públicos federais confirmaram a operação de adaptação dos sistemas à nova linha e a preparação de seus funcionários para o atendimento final, ou seja, diretamente ao empresário. Participaram o encontro o diretor presidente da AD Diper, Jenner Guimarães do Rêgo e o diretor de Desenvolvimento e Articulação Regional, Jarbas Albuquerque; o chefe do Departamento Nordeste do BNDES, Paulo Guimarães; o gerente do BNB de Caruaru, José Adilson da Silva; o gerente regional da Caixa, Jonathan Valença e o secretário geral da Jucepe, José Armando Rodrigues.
“A recomendação do Ministério e a expectativa geral nossa e dos bancos é de que, ainda esta semana, os agentes financeiros possam receber as propostas de financiamentos dos clientes, dando início às suas respectivas contratações ao longo da semana seguinte”, afirmou o diretor presidente da AD Diper, Jenner Guimarães do Rêgo.
O BNDES PER Alagoas e Pernambuco tem condições semelhantes às do Programa BNDES de Sustentação do Investimento (BNDES PSI), que financia bens de capital a juros fixos de 5,5% ao ano. A diferença é que, além de máquinas e equipamentos, o BNDES PER Alagoas e Pernambuco poderá financiar também obras de construção civil e capital de giro.
O programa tem vigência até 31 de dezembro deste ano e suas operações se darão na modalidade indireta (por meio da rede de agentes financeiros credenciada ao BNDES). Serão enquadradas como beneficiárias, empresas de municípios abrangidos por decreto estadual de situação de emergência ou de estado de calamidade pública, decorrentes do desastre natural ocorrido na região.
Também ficou acertada a criação de uma estratégia conjunta de divulgação junto ao público alvo. Para massificar as informações, o Governo, com o suporte dos bancos, fará uma cartilha para instruir os empresários. Também estão sendo organizadas caravanas nas regiões atingidas e reuniões com associações dos mais diversos tipos, como as de classe.
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