No próximo dia 3 de setembro, cerca de 30 psiquiatras pernambucanos vão iniciar um trabalho voluntário junto às vítimas das enchentes que assolaram o Estado no mês de junho. Para isso, o governador Eduardo Campos e os secretários da Casa Civil, Ricardo Leitão, Saúde, Frederico Amâncio, e Casa Militar, Cel. Mário Cavalcanti, assinaram, nesta terça-feira (23), com a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e a Sociedade Pernambucana de Psiquiatria (SPP), protocolo de cooperação para implantação do Programa de Prevenção de Transtornos Mentais após Catástrofes.
O objetivo do programa é dar suporte psicológico à população, ajudando a restabelecer a auto-estima da população. “Desde o dia 18 de junho, nossa equipe tem trabalhado para reconstruir casas, estradas, escolas. Isso é importante. Mas tão importante quanto, e talvez mais importante ainda, é reconstruir a auto-estima dessa população. Fazer com que essas pessoas que já tinham pouco e perderam quase tudo consigam trabalhar seu equilíbrio num momento tão difícil”, disse Eduardo Campos.
Com a implantação do Programa, que tem duração média de dois anos, os profissionais que atuam diretamente com a população desabrigada ou desalojada – enfermeiros, assistentes sociais e equipes da defesa civil - serão treinados e capacitados pelos psiquiatras voluntários. O programa de intervenção em catástrofes é baseado no Protocolo de Atenção às Populações Atingidas por Desastres de Origens Naturais, da Associação Americana de Psiquiatria e Unesco.
“Levamos esse programa a diversos estados brasileiros, mas infelizmente nem todos os governos perceberam a importância dele. Tenho muito orgulho de estar assinando esse protocolo com Pernambuco, porque sou pernambucano e sei que a vida se constrói com tijolo e comida, mas também com assistência à saúde de cada um”, observou o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, João Alberto Carvalho.
Após a tragédia provocada pelo furacão Katrina, nos Estados Unidos, a Associação Mundial de Psiquiatria e a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) criaram um Comitê para Intervenções em Catástrofes no que tange à saúde mental. A Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) encampou a ideia e criou a Comissão Técnica de Diretrizes para a Intervenção em Catástrofes, com o objetivo de auxiliar nos casos de catástrofes no Brasil. A ABP já realizou intervenções em São Luiz do Paraitinga, em São Paulo, Angra dos Reis, Rio de Janeiro e Vale do Itajaí, Santa Catarina.
O objetivo do programa é dar suporte psicológico à população, ajudando a restabelecer a auto-estima da população. “Desde o dia 18 de junho, nossa equipe tem trabalhado para reconstruir casas, estradas, escolas. Isso é importante. Mas tão importante quanto, e talvez mais importante ainda, é reconstruir a auto-estima dessa população. Fazer com que essas pessoas que já tinham pouco e perderam quase tudo consigam trabalhar seu equilíbrio num momento tão difícil”, disse Eduardo Campos.
Com a implantação do Programa, que tem duração média de dois anos, os profissionais que atuam diretamente com a população desabrigada ou desalojada – enfermeiros, assistentes sociais e equipes da defesa civil - serão treinados e capacitados pelos psiquiatras voluntários. O programa de intervenção em catástrofes é baseado no Protocolo de Atenção às Populações Atingidas por Desastres de Origens Naturais, da Associação Americana de Psiquiatria e Unesco.
“Levamos esse programa a diversos estados brasileiros, mas infelizmente nem todos os governos perceberam a importância dele. Tenho muito orgulho de estar assinando esse protocolo com Pernambuco, porque sou pernambucano e sei que a vida se constrói com tijolo e comida, mas também com assistência à saúde de cada um”, observou o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, João Alberto Carvalho.
Após a tragédia provocada pelo furacão Katrina, nos Estados Unidos, a Associação Mundial de Psiquiatria e a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) criaram um Comitê para Intervenções em Catástrofes no que tange à saúde mental. A Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) encampou a ideia e criou a Comissão Técnica de Diretrizes para a Intervenção em Catástrofes, com o objetivo de auxiliar nos casos de catástrofes no Brasil. A ABP já realizou intervenções em São Luiz do Paraitinga, em São Paulo, Angra dos Reis, Rio de Janeiro e Vale do Itajaí, Santa Catarina.
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