Oferecer habitações temporárias e condições mínimas de moradia às vítimas das chuvas é o objetivo do projeto piloto “Unidades Familiares Transitórias”, que fará inicialmente a instalação de abrigos provisórios nos municípios de Jurema e Água Preta. A princípio, para a implantação das moradias, vem sendo feita uma avaliação dos terrenos pela Secretaria das Cidades (SECID) e pela Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (CODECIPE). A partir do aval dos órgãos, a Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SEDSDH) confere se o espaço está dentro das especificações do projeto e autoriza a instalação.
A iniciativa permite que as famílias aguardem as moradias definitivas com o mínimo de conforto, já que há ainda um número significativo de desabrigados e desalojados instalados em abrigos no Estado. De acordo com dados oferecidos pelas prefeituras de cada município, em Jurema cerca de 400 famílias tiveram suas casas atingidas pelas chuvas, enquanto em Água Preta o número de famílias desabrigadas chega a 121.
Para a coordenadora das Unidades Familiares Transitórias, Fábia Alves, o projeto é o primeiro passo para o recomeço destas famílias. “As novas unidades serão um apoio para a reconstrução da vida das pessoas, oferecendo um pouco mais de conforto aos que perderam tudo”, ressaltou. As moradias, com 15 m² cada, possuem base de madeira e plásticos reforçados do tipo Office of U.S. Foreign Disaster Assistance (OFDA), doados pelo Consulado Americano. Os kits com o material para a construção foram destinados às cidades e as primeiras unidades já começaram a ser instaladas. No dia 13.08, o município de Jurema foi beneficiado com as instalações, que também chegam hoje (17.08) à cidade de Água Preta.
A iniciativa permite que as famílias aguardem as moradias definitivas com o mínimo de conforto, já que há ainda um número significativo de desabrigados e desalojados instalados em abrigos no Estado. De acordo com dados oferecidos pelas prefeituras de cada município, em Jurema cerca de 400 famílias tiveram suas casas atingidas pelas chuvas, enquanto em Água Preta o número de famílias desabrigadas chega a 121.
Para a coordenadora das Unidades Familiares Transitórias, Fábia Alves, o projeto é o primeiro passo para o recomeço destas famílias. “As novas unidades serão um apoio para a reconstrução da vida das pessoas, oferecendo um pouco mais de conforto aos que perderam tudo”, ressaltou. As moradias, com 15 m² cada, possuem base de madeira e plásticos reforçados do tipo Office of U.S. Foreign Disaster Assistance (OFDA), doados pelo Consulado Americano. Os kits com o material para a construção foram destinados às cidades e as primeiras unidades já começaram a ser instaladas. No dia 13.08, o município de Jurema foi beneficiado com as instalações, que também chegam hoje (17.08) à cidade de Água Preta.
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